quinta-feira, 6 de janeiro de 2011


Eu não sou nenhum pouco equilibrada. Quando to triste choro mesmo, e quando to feliz dou muita risada. Mas eu choro pra mim, e não deixo ninguém saber. Não sei me controlar, sou tão estranha que me estranho as vezes, me entendo mas não me entendo. E quer saber? Sou apenas eu mesma a todo hora, a todo dia, e a todo momento. Não sei fingir ser quem não sou, talvez por isso eu seja tão complicada e diferente.



Há uma porção de verdades sobre mim que você não conhece. Mas aos poucos, você vai conseguir desvendar meus segredos. Há uma porção de verdades sobre mim que você não conhece. Mas aos poucos, você vai conseguir desvendar meus segredos.



Eu cometo erros, perco a paciência facilmente, choro e rio de coisas bobas, sorrio sem nenhum motivo. E é esse o meu jeito.

Poderiamos casar… teríamos um apartamento, tomaríamos café as cinco da tarde, discordaríamos quanto a cor das cortinas, não arrumaríamos a cama diariamente, a geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário, de porcarias, adiaríamos o despertador umas trinta vezes, sentaríamos na sala de pijama e pantufas, sairíamos pra jantar em dia de chuva e chegariamos encharcados, nos beijaríamos no meio de alguma frase, você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria porque, eu não responderia, saberíamos.Poderíamos casar…”

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